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O Rococó - Aula 7 - Artes



O rococó é um estilo que se desenvolve principalmente no sul da Alemanha, Áustria e França, entre 1730 e 1780. O nome vem do francês rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo. Para muitos teóricos, o rococó na da mais é do que a coroação do barroco. Porém, embora à primeira vista suas formas lembrem maneirismos ainda mais intrincados do que os do período anterior, sua filosofia é bem diferente. Existe uma alegria na decoração carregada, na teatralidade, na refinada artificialidade dos detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem a religiosidade do barroco. Tenta-se, pelo exagero, se comemorar a alegria de viver, um espírito que se reflete inclusive nas obras sacras, em que o amor de Deus pelo homem assume agora a forma de uma infinidade de anjinhos rechonchudos.
Tudo é mais leve, como a despreocupada vida nas grandes cortes de Paris ou Viena. O estilo colorido e galante predomina principalmente na decoração do interior de igrejas, palácios e teatros, mas também produz obras inquietantes na pintura e na escultura. Por outro lado, o refinado desenho de móveis, baixelas, cristais, e tudo o mais que se relacionasse com o conforto doméstico, que nessa época começa a ser um tanto comum para a burguesia e nobreza, deram lugar ao conceito moderno do que hoje em dia conhecemos como desenho industrial.
A pintura rococó aproveita os recursos do barroco, liberando-os de sua pesada dramaticidade por meio da leveza do traço e da suavidade da cor. O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e da natureza. Vive na pompa do palácio, passa o dia em seus jardins e se faz retratar tanto luxuosamente trajado nos salões de espelhos e mármores quanto em meio a primorosas paisagens bucólicas, vestido de pastorzinho. As cores preferidas são às claras. Desaparecem os intensos vermelhos e turquesa do barroco, e a tela se enche.

Atividade:
1. Depois da leitura do texto e assistir ao vídeo indicado abaixo, faça um comentário sobre o estilo de arte Rococó, e a referida arte no Brasil.



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  • Vídeo
  • O Rococó 



Exercício da Filosofia com Imagem - Filosofia - Aula 7



É importante ter bastante claro que a atitude filosófica requer de cada um vontade, disposição interna para a descoberta e o entendimento das ideias, dos pensamentos, da realidade. Trata-se de um questionamento sincero e interessado em compreender algo. Atitude filosófica é mais do que “dar sua opinião” repetindo palavras. Filosofar requer um profundo comprometimento com a escuta, com o pensar, com a reflexão e com o desejo de descobrir novas ideias e pontos de vista cultivando, no processo, o respeito às diferenças. Para aprender, é necessário ter humildade e respeito por tudo aquilo que pode ensinar. E a Filosofia, ao priorizar a busca do saber por meio da razão, ao exigir que as opiniões, a realidade diária e as experiências particulares sejam analisadas criticamente, ensina que é possível aprender com os livros, com a natureza, com o meio ambiente e, principalmente, consigo mesmo.

Trabalhando com imagem

Observe a imagem no doc em anexo. 
Trata-se de alguém que segura uma esfera espelhada que reflete o ambiente no qual a pessoa está, além de refletir ela mesma. Você percebe alguma relação entre a imagem e a Filosofia? Qual? Explique sua resposta




Religião e educação no Egito - Aula 7 - História



A maioria das pessoas não lia nem escrevia. De modo geral, os pais ensinavam aos filhos uma atividade ou oficio. Havia umas poucas escolas em que se ensinava a escrita, a matemática e a astronomia aos meninos em treinamento para a função de escriba. Eles aprendiam a ler e a escrever copiando e cantando textos de sabedoria que davam conselhos sobre a moral e o comportamento [...]
            Um escriba escreveu que “os ouvidos de um menino estão em suas costas. Ele só ouve quando apanha”.
Os egípcios acreditavam em muitos deuses e deusas [...]. Contavam sobre eles histórias sagradas chamadas mitos. Tinham deuses para representar muitos aspectos da natureza, bem como papéis sociais, como maternidade. Um dos deuses egípcios da natureza é Rá, o deus do Sol. [...] Osíris era o deus das plantas. Ísis, mulher de Osíris e mãe de Hórus [...]. Eles acreditavam que os amuletos os protegiam do mal e lhes davam poder ou sorte especiais. [...] dois eram particularmente apreciados: os escaravelhos e osudjat. [...] Acreditavam que esse inseto ganhava vida magicamente a partir de bolas de excremento [esterco]. Por isso, os escaravelhos ajudariam o morto [...] a ressuscitar. Os olhos udjat representavam o olho falso que a deusa Ísis deu a seu filho Hórus quando seu tio Set lhe roubou um dos olhos. Udjat significava “curado” ou “restaurado”. [...] Pintavam olhos udjat nos lados dos caixões para que os mortos pudessem olhar do lado de fora.

BROIDA, M. Egito Antigo e Mesopotâmia para crianças. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002




Atividades
1.    Que tipo de educação os jovens egípcios que não tinham acesso as escolas recebiam?
2.    O que e como os jovens escribas, em treinamento, aprendiam nas escolas?
3.    “Os ouvidos de um menino estão em suas costas [...]”. O que isto queria dizer?
4.    O que eram os mitos no Egito?
5.    Qual a função dos amuletos para os egípcios?
6.    Qual a importância do escaravelho? O que ele representava dentro da mitologia egípcia?

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 7 da semana 9




O barroco - Aula 6 - Artes


Barroco (palavra cujo significado tanto pode ser pérola irregular quanto mau gosto) é o período da arte que vai de 1600 a 1780 e se caracteriza pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação. É o estilo da grandiloquência e do exagero. Essas características todas podem ser explicadas pelo fato de o barroco ter sido um tipo de expressão de cunho propagandista.
O Barroco é um estilo que dominou a arquitetura, a pintura, a literatura e a música na Europa do século XVII. Por isso, toda a cultura desse período, incluindo costumes, valores e relações sociais, é chamada de "barroca". Essa época surgiu no final do Renascimento e manifestava-se através de grande ostentação e extravagância entre os grupos beneficiados pelas riquezas da colonização




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História da Filosofia - Filosofia - Aula 6


A História da Filosofia, assim como a História geral, foi convencionalmente dividida em períodos. Esse tipo de divisão serve para que se compreenda melhor o que aconteceu, percebendo semelhanças e diferenças em comparação a outras épocas. Esses períodos são apenas um referencial didático, podendo aparecer de maneiras distintas nos diversos materiais que tratam do assunto, diferindo também de acordo com opiniões particulares de cada pesquisador.
A Filosofia faz parte da História; ela não é algo abstrato, imune aos conflitos, interesses, necessidades de cada momento histórico. Afinal, é em função de circunstâncias históricas determinadas, buscando responder aos problemas concretos trazidos por elas, que os filósofos se propuseram a refletir e a produzir suas obras.



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A Mesopotâmia - Aula 6 - História


Mesopotâmia é referência ao falarmos da construção das primeiras civilizações da humanidade, pois ela foi um dos lugares que abrigou os primeiros povos. A região era composta por dois rios, chamados Tigre e Eufrates, sendo eles fundamentais para o desenvolvimento das habilidades humanas, como a agricultura e a criação de animais
A partir desse ambiente, foi possível a formação de cidades que abrigavam diferentes povos, como os sumérios, amoritas, assírios e caldeus, que eram uma das principais civilizações da Antiguidade.
A Mesopotâmia é considerada um dos berços da civilização, pois foi um dos lugares responsáveis por obrigar diferentes povos na Antiguidade que eram cativados pelos rios Tigre e Eufrates.
Características da região

·         Pertencia a uma região encontrada no Oriente Médio (atualmente estaria localizado no Iraque);
·         Possui dois importantes rios, o Tigre e Eufrates;
·         Possuía um solo bastante fértil, o que auxiliava nas atividades de agricultura;
·         A presença dos rios ajudava na agricultura, pois no ciclo de cheias dos rios o solo era encharcado com material orgânico, o que garantia o desenvolvimento da agricultura;
·         Além da agricultura, havia também criação de animais, pois as atividades e sobrevivência dos animais dependia da água.

Principais povos da Mesopotâmia

Sumérios (3500 a 2550 a.C.)

Primeiro povo a habitar a região da Mesopotâmia, sendo um dos fundadores das primeiras cidades. Alguns estudos apontam que os sumérios chegaram cerca de 5000 a.C na Mesopotâmia.

As cidades de Ur, Uruk e Nipur são uma das principais construídas pelos sumérios. É importante ressaltar que as cidades sumérias são denominadas de cidades-estado, pois tinham a sua própria organização, não dependiam de outras cidades.

Os sumérios contribuíram bastante para o desenvolvimento humano, principalmente pelo desenvolvimento e aprimoramento de técnicas para a construção de barragens, reservatórios, canais de irrigação e outras atividades. Outro fato importante sobre os sumérios é que eles são considerados o primeiro povo a desenvolver a primeira forma de escrita, denominada escrita cuneiforme. A escrita era realizada em blocos de argila com uma ferramenta pontiaguda que tinha o nome de cunha.

Acádios (2550 a.C a 2200 a.C)
Os acádios chegaram e acabaram com a dominância dos sumérios, após a construção do Império Acádio. Porém, os acádios não duraram muito tempo e tiveram pouca influência no desenvolvimento das cidades, pois foram substituídos pelo povo amoritas.

Amoritas (2000 a 1650 a,C.)
Os amoritas ou babilônios chegaram na região da Mesopotâmia cerca de 2000 a.C, e ocuparam a cidade da Babilônia. Eles formaram um grande centro urbano e comercial, desenvolvendo rotas comerciais, para que comerciantes de toda parte do mundo antigo pudessem chegar até a cidade.
Houve a formação do Primeiro Império Babilônico, que foi influenciado pelo povo sumérico. O rei mais importante se chamava Hamurábi, responsável pela criação do Código de Hamurábi, que nada mais era do que um agrupamento das antigas leis mesopotâmicas.
O código baseava-se no princípio Lei de Talião, ou seja, “olho por olho, dente por dente”. Então, caso alguém cometesse alguma irregularidade deveria sofrer uma pena proporcional ao dano gerado.
Com a morte do rei, o povo amorita ficou bastante enfraquecido, então aconteceu o aparecimento dos assírios.

Assírios (1200 a 612 a.C.)
Os assírios foram responsáveis pela construção de uma sociedade bastante militarizada, pois deram início a um processo de expansão e conquista na Mesopotâmia, cerca de 1200 a.C.
Eram conhecidos por serem guerreiros temíveis, devido as técnicas violentas utilizadas durante os conflitos e pela forma com que tratavam os prisioneiros, considerada brutal. Alguns estudiosos afirmam que a forma que a forma de governo dos assírios, foi um dos principais motivos do surgimento das inúmeras revoltas que enfraqueceram o poder deles. 





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