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Dia do estudante.


Parabéns a vocês, estudantes!!
Nunca deixe de sonhar e acreditar em si mesmos. Voem alto!

Detalhe: nas próximas aulas vocês terão outra professora para lhes orientar/ensinar.

Fiz o que pude pela educação e chegou o momento de passar as aulas para outra colega. Precisando falar comigo, podem usar o espaço aqui no blog e com prazer darei retorno pra vcs.
Um forte abraço a todos!!!

O custo de uma vida digna - Filosofia - Aula 13



Os pais de Mateus abriram uma conta bancária para ele. Com o dinheiro depositado na conta Mateus compra perfumes e tênis. Não é um valor muito alto o que os seus pais depositam, mas o suficiente para ele comprar as coisas que gosta. Quando sai com os amigos costuma sacar o cartão da conta e querer pagar toda a despesa. Não deixa ninguém pagar, porque diz que tem dinheiro na conta bancária. No mês passado, o dinheiro da conta de Mateus acabou rapidinho, pois ele comprou dez vidros de perfume francês. Os pais dele pediram para economizar o dinheiro e ter cuidado com os gastos, não é porque tem dinheiro na conta bancária que vai sair por aí comprando tudo. Mas foi mesmo que nada. No outro dia, Mateus chegou em casa com uma prancha de surf maneira. Gastou tudo o que tinha na conta bancária. O pai, preocupado, depositou mais uma quantia na conta bancária dele, para não vê-lo passar vexame na frente dos amigos.

Reflexão Filosófica
1. O que sugere o texto?

2. Por que queremos ter o nosso próprio dinheiro?
3. Ter dinheiro nos torna diferentes?
4. O que representa o dinheiro para você?

Obs. Responda em seu caderno, marcando como aula 13.

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  •  O custo de uma vida digna
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O Império Persa – Aula 12 - História


Império Persa formou-se, por volta da metade do século VI a.C., sob a liderança de Ciro (541 a.C.). Inicia-se com Ciro a expansão do Império, sendo conquistadas a Ásia Menor e toda a Mesopotâmia. Dario I (521 a.C.) estende ainda mais os domínios persas. Em 330 a.C. o Império Persa é conquistado, por Alexandre Magno durante o reinado de Dario III

ADMINISTRAÇÃO

Dario I notabilizou-se por ter organizado uma eficiente estrutura admi­nistrativa para o Império Persa. Dividiu-o em províncias (satrápias), contro­ladas por administradores de confiança do rei (sátrapias). Para melhorar a comunicação no Império, foram construídas grandes estradas e criado o ser­viço de correios. Para facilitar as transações comerciais, Dario mandou cu­nhar moedas de ouro e prata (dáricas).

VIDA CULTURAL

Fundada por Zoroastro, a religião persa é uma das contribuições mais originais dessa cultura. Exposta no Avesta, a doutrina de Zoroastro prega uma incessante luta entre Ormuz, deus do bem, e Arimã, deus do mal.

Nas artes, os persas não se distinguiram pela originalidade, mas assimilaram ele­mentos dos mesopotâmios e dos egípcios e trabalharam sob essas influências.

Na arquitetura revelaram seu talento, construindo belos palácios (Persépolis e Susa).

 Questão

1. Escreva aqui os nomes dos líderes políticos que administraram o Império Persa. Pesquise e comente com poucas palavras o que se destacou na atuação de cada um deles.

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 12


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  •  O Império Persa
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A intervenção em monumentos - Aula 13 - Artes




A arte urbana - Aula 12 - Artes


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  •  A arte urbana
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A prática do consumismo - Filosofia - Aula 12


As roupas de Roberto são todas de marca. Quando ele vai às compras logo procura por uma loja que tenha marcas de roupas famosas, não importa o preço, importa que chame a atenção da turma. Uma bermuda transada, uma sandália esportiva, uma camiseta bacana, tudo isso conta ponto diante da turma. O guarda-roupa de Roberto está cheio de roupas, mas ele continua comprando. Diz Roberto que andar na moda é preciso para conquistar as minas. O dinheiro que Roberto recebe da mesada dos pais é só para comprar roupas de marcas, para ele comprar roupas é o mais importante. Pois não é que Roberto realmente se veste bem diante da turma! É o mais elegante de todos, o mais bonito, o mais arrumado! Será por isso que ele sempre consegue ficar com a menina que quiser? Será a roupa de marca que faz dele um charme de rapaz? Mas, na turma, todos sabem que a Bruna nunca quis namorar o Roberto, porque ele não tem boa pegada, assim disse ela.

Reflexão Filosófica
1 – O que Roberto faz com o dinheiro da mesada que recebe dos pais e o que você acha disso?
2 - Por que gostamos de vestir roupas de marca?
3 – O que nos torna diferentes dos outros quando vestimos roupas de marca?
4 – Por que mesmo vestidos com roupas de marca nem sempre chamamos a atenção?
5 – O que as roupas de marcas nos proporcionam?


Obs. Responda em seu caderno, marcando como aula 12.


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  •  A prática do consumismo
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Os Fenícios - Aula 11 - História



FORMAÇÃO DOS FENÍCIOS E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
Os fenícios desenvolveram-se a partir do ano 3000 a.C., numa região estreita do litoral do Mar Mediterrâneo, onde hoje situam-se o Líbano e a Sí­ria. Principais cidades: Ugarit, Biblos, Sidon e Tiro. Cada cidade fenícia ti­nha um governo independente, exercido por dois sufetas. As cidades rivalizavam-se entre si pela disputa de mercados para seus produtos.

VIDA ECONÔMICA
A base da atividade econômica fenícia era o comércio marítimo, impulsionado pelo artesanato (peças de madeira, metal e marfim) e pela produção de tecidos, armas e cerâmicas.

VIDA CULTURAL
A grande contribuição cultural dos fenícios às futuras gerações foi a invenção do alfabeto (composto de 22 sinais, representando as letras consoantes). No campo das ciências, os fenícios desenvolveram conhecimentos essencialmente ligados à atividade comercial (engenharia náutica e astronomia, para orientar os navegadores). A religião fenícia era politeísta (principais deuses: Baal, Melkart e Astarte) e marcada por rituais trágicos (sacrificavam pessoas e animais).

Atividade
1. A partir do texto apresentado, qual o motivo dos fenícios serem chamados “Povo do Mar”?
2. Ao contrário dos povos hebreus, os fenícios eram povos politeístas. O que isso significa?

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 11

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  •  Os Fenícios
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Filosofia na Idade Contemporânea - Filosofia - Aula 11



Compreende o final do século XVIII (Revolução Francesa, 1789) até os dias atuais. Reflete, entre outros temas, sobre o modo de produção capitalista e a ideia de progresso ininterrupto, além de como opera a Ciência, dos avanços da técnica e das transformações da cultura.
Nesse momento, a Filosofia questiona as possibilidades da razão, que por muito tempo foi defendida como condição de realização máxima dos homens.
O período contemporâneo avalia que a razão nem sempre levou os seres humanos a uma boa condição ética, política, social, e por isso interroga seu próprio conceito – exemplo disso está na obra de Theodor W. Adorno e Hannah Arendt. Por outro lado, outros filósofos seguem acreditando que é preciso repensar para onde se quer ir, qual o destino que a humanidade deseja alcançar e, desse modo, otimizar o uso da razão em prol de transformações sociais que auxiliem no desenvolvimento pleno do indivíduo. É o caso de Friedrich Hegel e Karl Marx, que podem ser citados como filósofos importantes do período.

É importante ressaltar que os temas e autores mencionados acima não refletem a totalidade do pensamento filosófico produzido ao longo da História. Aliás, isso seria impossível de fazer aqui. O objetivo, no presente momento, é apenas ilustrar alguns dos muitos caminhos percorridos pela Filosofia, pelo pensamento filosófico, em cada um dos períodos nos quais ela foi convencionalmente dividida. Vale lembrar também que os temas que predominam num determinado momento são, muitas vezes, retomados em outros, não havendo, portanto, uma rígida separação ou isolamento entre esses períodos.
Entre os filósofos famosos representando o que é a Filosofia Contemporânea no Século XX estão:
  • Edmund Husserl (Investigações Lógicas)
  • Max Horkheimer (Dialética do Iluminismo)
  • Jean-Paul Sartre (O ser e o nada)
  •  Sigmund Freud (A Interpretação dos Sonhos)
Assista ao vídeo sugerido abaixo e depois comente a frase abaixo.
“O ser humano está condenado a ser livre”. Jean-Paul Sartre




Obs. Responda em seu caderno, marcando como aula 11.


Pintura Inferninho - Aula 11 - Artes


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  •  Pintura Inferninho
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Os Hebreus - Aula 10 - História



Por volta do ano 2000 a.C. os hebreus, chefiados por Abraão, estabeleceram-se na Palestina. Viveram nessa região por três séculos, até que uma terrível seca obrigou-os a emigrar para o Egito, onde permaneceram por cerca de quatro séculos. Ao final desse período, foram perseguidos pelos faraós e obrigados a fugir (Êxodo). De volta à Palestina, aproximadamente no ano 1000 a.C., os hebreus consolidaram seu Estado, adotando o regime mo­nárquico. Saul foi seu primeiro rei, vindo depois dele Davi e Salomão. De­pois da morte de Salomão, em 926 a.C., ocorreu a divisão dos hebreus em dois reinos: um ao Norte, denominado Israel, e outro ao Sul, denominado Judá. Em 587 a.C., Nabucodonosor II conquistou e destruiu Jerusalém, aprisionando os hebreus. Em 70 d.C. a capital dos hebreus, Jerusalém, foi novamente destruída pelos romanos, tendo início à dispersão dos hebreus pe­lo mundo (Diáspora).

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
A princípio, os hebreus eram chefiados por líderes denominados pa­triarcas (Abraão, Isaac, Jacó, Moisés). Posteriormente, a liderança do povo hebreu foi desempenhada pelos juízes, que eram chefes militares e políticos (Gedeão, Sansão, Samuel). Somente por volta do ano 1010 a.C. os hebreus adotaram a monarquia, tendo como reis Saul, Davi, Salomão.

RELIGIÃO DOS HEBREUS
Ao contrário das religiões da Antiguidade, que eram politeístas, os he­breus eram monoteístas, isto é, acreditavam na existência de um único Deus (Iavé). A doutrina básica da religião dos hebreus (o judaísmo) encontra-se na Torá, que corresponde aos livros do Pentateuco, contido no Velho Testamento da Bíblia

Atividade:

A partir da leitura do texto e do vídeo sugerido, elabore um texto comentando O Povo Hebreu, falando o que mais lhe chamou atenção acerca desse povo, destacando aspectos religiosos. 

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  • Os Hebreus - Texto
  •  Os Hebreus - Vídeo
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O neoclassicismo - Aula 10 - Artes


O neoclassicismo é um movimento artístico que, ao renunciar às formas do Barroco, e viveu o princípio estético da antiguidade clássica. Começou por volta de 1770, na França e Inglaterra, e estendeu-se para o resto dos países europeus, chegando ao a última perfeição em 1830.
Essa arte tinha traços de uma nova burguesia que predominava a sociedade após a Revolução Francesa e também no Império de Napoleão. Tais traços provavelmente foram estimulados pelas descobertas da época. Escavações estavam sendo feitas em sítios arqueológicos de Atenas, Pompeu e Herculano.
O período tem como características, principalmente, o retorno ao passado, tido pela imitação de artes antigas greco-latinas. Os heróis gregos e a simplicidade que eram aplicadas nas obras eram pontos contemplados na época. O movimento trouxe certa valorização ao passado. Os críticos acreditam que o Neoclassicismo pode ser visto com pontos semelhantes ao Romantismo.
Pintura neoclássica: o formalismo na composição e, refletindo o racionalismo dominante, há e exatidão nos contorno.
A pintura da época seguia a linha de escultura clássica grega, renascentista italiana e com equilíbrio na composição. As características mais marcantes nas pinturas são o formalismo na composição e refletia o racionalismo dominante. Assim como os contornos em sintonia com a harmonia das cores.

Atividade
1. Faça a leitura da imagem que ilustra este texto e descrevendo aqui os detalhes que você considera interessantes.
2. Qual o período em que essa arte predominou?
3. Cite as características históricas que predominaram nesse período.

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 10


A filosofia na Idade Moderna - Filosofia - Aula 10



A Idade Moderna é um período que teve seu início no século XIV e seu final em meados do século XVIII. Correspondeu a um contexto no qual o modelo medieval de aliança entre monarquia e Igreja estava desgastado, ao passo que a burguesia começava a apresentar-se como uma força política cada vez mais expressiva. Essa época foi também marcada pelas grandes descobertas e conquistas territoriais decorrentes da expansão marítima, o que inaugurou um longo período de colonização de “terras virgens” e acordos comerciais bastante agressivos entre as nações europeias dominantes – foi um contexto de intensas transformações culturais. O pensamento filosófico desse período foi pautado pelo questionamento sobre o homem como sujeito de conhecimento, isto é, um ser que age com base em suas capacidades racionais, e sobre a realidade como um sistema composto de mecanismos de funcionamento que podem, portanto, ser plenamente conhecidos.

É desse período o atual modelo de pensamento científico, que toma como base a ideia de que todo conhecimento válido advém da Ciência e de tudo o que ela é capaz de produzir e transformar, tendo em vista melhorias da sociedade e da vida humana. Convém afirmar que esse é um modelo já em crise. Foram representativos na Idade Moderna filósofos como Francis Bacon, René Descartes, Galileu Galilei, Thomas Hobbes, John Locke, Isaac Newton, entre outros.

Posteriormente, mas ainda nesse período, surgiu a Filosofia da Ilustração, ou Iluminismo, que foi marcada pela ascensão da burguesia ao poder político. Desenvolveu-se, sobretudo, nos séculos XVIII e XIX e tem como cerne a crença no poder da razão como requisito fundamental à liberdade, à felicidade e à autonomia, diante do poder centralizado da monarquia e dos dogmas da Igreja Católica.

O movimento iluminista de ordem filosófica, política, social, econômica e cultural afirma que, por meio do poder da razão, o homem e a civilização evoluirão. Como representantes desse período é possível citar Voltaire, Diderot, Rousseau e Kant, entre outros.

Questões

1. Ao longo da História, a Filosofia teve diferentes preocupações. Com base na leitura do texto, qual a preocupação da filosofia no período da Idade Moderna?

2. Cite os filósofos que foram os representantes desse período.

3. Fale sobre o período do iluminismo.

4. “A Filosofia faz parte da história.” Comente.

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 10.

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  •  A Filosofia na Idade Moderna
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Sinfonia Cromática - Aula 9 - Artes


Leia o texto em anexo e responda as questões propostas.

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  • Sinfonia Cromática
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Percepção e realidade - Filosofia - Aula 9

Leia a fábula do elefante e dos cinco cegos (em anexo), e responda as questões propostas.



A Mulher no Antigo Egito - Aula 9 - História



No antigo Egito a mulher cuidava de todos ao seu redor, isso incluía filhos, marido e servos. Seu dever era gerar, cuidar e curar. As mulheres eram bem tratadas no Egito, podiam ter propriedade e receber renumeração, elas tinham direitos, e poderiam ir ao tribunais reclamarem caso se sentissem lesadas. Quando casadas continuavam a dispor de seus bens, assumiam o papel do marido quando esse se ausentava, algumas mulheres chegaram até o posto de Faraó, onde até então era somente título de um homem.
Essa condição da mulher egípcia, só foi alcançada novamente nos dias atuais, com muita luta e conquistas. A mulher na Antiguidade não tinha direito de responder por si próprias, muito menos de ter direito a terras ou renumeração. Há sem dúvidas salvos casos de mulheres que chegaram a ser rainhas na Idade Média, mas não eram reconhecidas pela Igreja. Já no Egito a mulher era reverenciada e tinha um papel fundamental nos cultos religiosos. Então vamos estudar um pouco sobre essa fascinante parte da história.
O casamento no antigo Egito era considerado como um evento muito importante para as mulheres. As garotas egípcias costumavam casar-se na faixa dos 12 anos, enquanto os garotos tinham entre 15 e 19. Elas podiam também divorciar-se, caso sofressem maus-tratos, onde recorriam aos seus familiares para pedir ajuda, na intervenção do casamento. O divórcio era algo simples e que não necessitava de muito tempo para obter-se, dentre os principais motivos de divórcios estavam os maus-tratos, o adultério e a infertilidade.
As mulheres camponesas vestiam-se com uma longa túnica, enquanto as mulheres da nobreza usavam vestidos bordados com contas. Nas cerimônias, tanto os homens como as mulheres usavam pesadas perucas. Além do mais, independentemente de idade ou sexo, os egípcios adoravam usar imensas joias entre elas tiaras, brincos, colares, anéis, braceletes e pulseiras. Podendo ser de ouro, prata, pedras semipreciosas, contas de vidro, conchas ou pequenas pedras polidas de cores bonitas Além das joias, a maquiagem ocupava uma parte considerável do tempo dos egípcios, tanto para as mulheres quanto para os homens, os cosméticos, os ornatos para a cabeça e os adereços tinham papel marcante na aparência da mulher egípcia.
Atividade
1. Baseado no texto lido, descreva a mulher do antigo Egito conforme os itens abaixo:
a-  Seus direitos como casada.
b- Casamento e divórcio.
c- Sua aparência e uso de acessórios.

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 9



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  •  A mulher no antigo Egito
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Vida econômica e social da Mesopotâmia - Aula 8 - História


O desenvolvimento da agricultura e a criação de animais aconteceram em diferentes momentos e lugares. A Mesopotâmia foi uma das primeiras regiões em que essas atividades ocorreram.

Inicialmente, os grupos que lá se estabeleceram eram basicamente caçadores-coletores nômades e produziam instrumentos feitos de pedra, osso e madeira. Aos poucos, esses grupos começaram a cultivar vegetais e animais. Graças à isso, eles passaram a permanecer nos lugares que ocupavam, formando as primeiras aldeias.

Entre os produtos cultivados por eles, podemos citar a cevada, a tâmara, o linho, o gergelim, a cebola, o alho, entre outros. Os primeiros animais a serem domesticados foram ovelhas, cabras, porcos, bois e outros.

É importante ressaltar que a região da Mesopotâmia é desértica, portanto, para o desenvolvimento agropecuário os mesopotâmicos aprenderam a lidar com as condições naturais. Na época das cheias, os rios transbordavam e inundavam as áreas da planície. Quando as águas baixavam, uma mistura de barro e húmus se depositavam sobre a terra, favorecendo o cultivo agrícola.

Os egípcios também utilizavam as cheias do rio Nilo para tornar as terras cultiváveis. Por essa capacidade de aproveitar as condições naturais de rios com características parecidas, os historiadores chamam a região compreendida entre a Mesopotâmia e o Egito de “Crescente Fértil”.

Agricultura: uma das principais atividades econômicas da região. Para aproveitar as cheias dos rios Tigre e Eufrates, construíram-se canais de irrigação. Principais produtos: trigo, ce­vada, arroz e legumes.
Comércio: a excelente localização da Mesopotâmia favoreceu o desenvolvimento do comér­cio. Principais produtos de exportação: lã, cereais e tecidos. Produtos de importação: me­tais preciosos, marfim e madeira.
Sociedade: a Mesopotâmia, devido à variedade de povos que dominaram a região, teve diferentes organizações sociais. De modo geral, entretanto, foi mantida a seguinte estrutura básica: rei (no alto da hierarquia social), homens livres (pessoas que se dedicavam a diversas atividades: comércio, artesanato, agricultura, pastoreio, sacerdócio e exército) e escravos (geralmente capturados em guerra, desempenhavam as mais diversas atividades).

Vida Cultural

Religião: os povos mesopotâmicos eram politeístas. Principais deuses: Anu, Ishtar, Sha­mash e Marduk. Quando uma cidade dominava outra, também costumava impor seu deus.
Artes e Ciência: os mesopotâmios produziram grandes obras nos campos das artes e das ciências. Nas artes, destacam-se a arquitetura e a escultura. Nas ciências, deixaram grandes contribuições na matemática, astronomia, escrita, direito e medicina.

Atividade.
1. Qual o significado atribuído ao “Crescente Fértil”?
2. Cite produtos agrícolas e pecuários cultivados na Mesopotâmia.
3. Descreva a estrutura básica da sociedade da Mesopotâmia.
4. Quais as condições, para o desenvolvimento agropecuário dos mesopotâmicos?
4. Pesquise em outras fontes e descreva a vida cultural da Mesopotâmia.

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 8 da semana 9



O Rococó - Aula 7 - Artes



O rococó é um estilo que se desenvolve principalmente no sul da Alemanha, Áustria e França, entre 1730 e 1780. O nome vem do francês rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo. Para muitos teóricos, o rococó na da mais é do que a coroação do barroco. Porém, embora à primeira vista suas formas lembrem maneirismos ainda mais intrincados do que os do período anterior, sua filosofia é bem diferente. Existe uma alegria na decoração carregada, na teatralidade, na refinada artificialidade dos detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem a religiosidade do barroco. Tenta-se, pelo exagero, se comemorar a alegria de viver, um espírito que se reflete inclusive nas obras sacras, em que o amor de Deus pelo homem assume agora a forma de uma infinidade de anjinhos rechonchudos.
Tudo é mais leve, como a despreocupada vida nas grandes cortes de Paris ou Viena. O estilo colorido e galante predomina principalmente na decoração do interior de igrejas, palácios e teatros, mas também produz obras inquietantes na pintura e na escultura. Por outro lado, o refinado desenho de móveis, baixelas, cristais, e tudo o mais que se relacionasse com o conforto doméstico, que nessa época começa a ser um tanto comum para a burguesia e nobreza, deram lugar ao conceito moderno do que hoje em dia conhecemos como desenho industrial.
A pintura rococó aproveita os recursos do barroco, liberando-os de sua pesada dramaticidade por meio da leveza do traço e da suavidade da cor. O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e da natureza. Vive na pompa do palácio, passa o dia em seus jardins e se faz retratar tanto luxuosamente trajado nos salões de espelhos e mármores quanto em meio a primorosas paisagens bucólicas, vestido de pastorzinho. As cores preferidas são às claras. Desaparecem os intensos vermelhos e turquesa do barroco, e a tela se enche.

Atividade:
1. Depois da leitura do texto e assistir ao vídeo indicado abaixo, faça um comentário sobre o estilo de arte Rococó, e a referida arte no Brasil.



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  •  O Rococó
  • Responda as atividades no seu caderno
  • Vídeo
  • O Rococó 



Exercício da Filosofia com Imagem - Filosofia - Aula 7



É importante ter bastante claro que a atitude filosófica requer de cada um vontade, disposição interna para a descoberta e o entendimento das ideias, dos pensamentos, da realidade. Trata-se de um questionamento sincero e interessado em compreender algo. Atitude filosófica é mais do que “dar sua opinião” repetindo palavras. Filosofar requer um profundo comprometimento com a escuta, com o pensar, com a reflexão e com o desejo de descobrir novas ideias e pontos de vista cultivando, no processo, o respeito às diferenças. Para aprender, é necessário ter humildade e respeito por tudo aquilo que pode ensinar. E a Filosofia, ao priorizar a busca do saber por meio da razão, ao exigir que as opiniões, a realidade diária e as experiências particulares sejam analisadas criticamente, ensina que é possível aprender com os livros, com a natureza, com o meio ambiente e, principalmente, consigo mesmo.

Trabalhando com imagem

Observe a imagem no doc em anexo. 
Trata-se de alguém que segura uma esfera espelhada que reflete o ambiente no qual a pessoa está, além de refletir ela mesma. Você percebe alguma relação entre a imagem e a Filosofia? Qual? Explique sua resposta




Religião e educação no Egito - Aula 7 - História



A maioria das pessoas não lia nem escrevia. De modo geral, os pais ensinavam aos filhos uma atividade ou oficio. Havia umas poucas escolas em que se ensinava a escrita, a matemática e a astronomia aos meninos em treinamento para a função de escriba. Eles aprendiam a ler e a escrever copiando e cantando textos de sabedoria que davam conselhos sobre a moral e o comportamento [...]
            Um escriba escreveu que “os ouvidos de um menino estão em suas costas. Ele só ouve quando apanha”.
Os egípcios acreditavam em muitos deuses e deusas [...]. Contavam sobre eles histórias sagradas chamadas mitos. Tinham deuses para representar muitos aspectos da natureza, bem como papéis sociais, como maternidade. Um dos deuses egípcios da natureza é Rá, o deus do Sol. [...] Osíris era o deus das plantas. Ísis, mulher de Osíris e mãe de Hórus [...]. Eles acreditavam que os amuletos os protegiam do mal e lhes davam poder ou sorte especiais. [...] dois eram particularmente apreciados: os escaravelhos e osudjat. [...] Acreditavam que esse inseto ganhava vida magicamente a partir de bolas de excremento [esterco]. Por isso, os escaravelhos ajudariam o morto [...] a ressuscitar. Os olhos udjat representavam o olho falso que a deusa Ísis deu a seu filho Hórus quando seu tio Set lhe roubou um dos olhos. Udjat significava “curado” ou “restaurado”. [...] Pintavam olhos udjat nos lados dos caixões para que os mortos pudessem olhar do lado de fora.

BROIDA, M. Egito Antigo e Mesopotâmia para crianças. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002




Atividades
1.    Que tipo de educação os jovens egípcios que não tinham acesso as escolas recebiam?
2.    O que e como os jovens escribas, em treinamento, aprendiam nas escolas?
3.    “Os ouvidos de um menino estão em suas costas [...]”. O que isto queria dizer?
4.    O que eram os mitos no Egito?
5.    Qual a função dos amuletos para os egípcios?
6.    Qual a importância do escaravelho? O que ele representava dentro da mitologia egípcia?

Obs. Copie as questões e responda em seu caderno, marcando como aula 7 da semana 9