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A arte na pré-história - Aula 5 - Artes


O homem primitivo incapaz de entender e explicar muitos dos fenômenos da natureza, faz uma arte que se concentra nas forças e no poder místico dos deuses.
O que sabemos é que a pintura descoberta em algumas cavernas da pré-história foi criada pelo homem das cavernas. Relevos entalhos nas rochas, estátuas modeladas em barro, pedra, madeira ou osso, são as manifestações do homem primitivo isto aconteceu na escultura.

A pintura desta época possui atributos de magia. Não tem finalidade estética e sim, utilitária. A pintura pintada nas paredes das cavernas ter a sensação de poder, sobre o que está representado. Seus temas são em geral de caças, abstrata, e sua evolução, comum representação para asa cenas do cotidiano. A pintura torna-se então o meio de comunicação entre eles. As cores variam entre o vermelho, pretas e amarelas, extraídas da terra e do sangue de animais.

O aparecimento da música na pré-história dá-se em função do grande poder de atração que a natureza e seus ruídos exercem através sobre o homem primitivo. “A satisfação de exercitar seus músculos, o prazer de gritar, de bater sobre os objetos sem dissociar o gestos de seu efeito, pode ser a origem simultânea da dança, do canto, da música” (André Schaeffner). Sua música é predominante rítmica, pois estimula os movimentos, uma época em que o modo devida das pessoas depende muito da boa saúde do corpo. Pouco a pouco o homem aprende a falar e, em seguida, percebe que através da voz pode criar sons que transmitem beleza. Estão descobertos os sons musicais. Mais tarde, manejando objetos encontrados na natureza, o homem aprende a produzir seus próprios instrumentos.

Toda a música dos povos primitivos é cantada, tempo com acompanhamento instrumentos de percussão com tambores e chocalho. O canto é composto das palavras consideradas mágicas e tem a finalidade de afastar os maus espíritos que ameaçava prejudicar a vida da tribo.

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Atitudes Filosóficas 2 - Filosofia - Aula 5


QUESTIONAR

Ser curioso, perguntar a si mesmo e aos outros sobre tudo o que está aí, questionar as afirmações sobre a realidade, interessar-se pelas coisas e pensar sobre elas, suspeitar do que é dito facilmente, das convenções estabelecidas.
v  O que é?
O que são as coisas à nossa volta, como se definem, o que significam (os costumes, as crenças, a natureza). Quem somos nós, que significam nossa experiência, nossas ideias, sensações, emoções. Por exemplo: o que é a vida? Quem sou eu?
v  Como acontece?
Como funcionam as coisas naturais e humanas, que relações têm entre si. Por exemplo: como surgiu a vida? Como eu sou? Como eu cheguei a ser assim?
v  Por quê e para quê?
Qual o sentido, a razão, a justificativa, a finalidade, o objetivo das coisas ou dos fenômenos naturais e humanos. Por que são o que são e por que acontecem daquela maneira. Por exemplo: para que existe a vida? Por que eu existo?

INVESTIGAR
Buscar respostas para as questões e os problemas, examinar e comparar essas respostas, buscar as conclusões mais satisfatórias (embora nem sempre definitivas). Questionar as próprias perguntas que fazemos, para avaliar se são boas e se vale a pena investigá-las.
v  Formular hipóteses, processar diferentes tipos de respostas, abrir um leque de alternativas.
v  Comparar e examinar as alternativas, distinguir opções válidas, consistentes, interessantes, significativas.
v  Estabelecer critérios para julgar e classificar as opções.
v  Formular e desenvolver conceitos que expliquem o quê, como e por quê. Analisar as bases a partir das quais construímos nossos conceitos e verificar se são seguras, claras, razoáveis.
v  Buscar princípios a partir dos quais podemos explicar as coisas.

AMPLIAR
Procurar ter sempre a visão mais ampla possível do assunto, levar muitas coisas em consideração para perceber ao máximo a abrangência do tema.
v  Considerar maneiras alternativas de ver a realidade. Manter-se aberto a novas visões de mundo, cultivar o gosto pela diversidade.
v  Procurar saber o que já é conhecido, levar em conta como e por que aquele conhecimento foi elaborado e se ainda pode nos ser útil.
v  Imaginar novas possibilidades de desenvolver ideais e constatá-los com a realidade.
SATIRO, Angélica. Pensando Melhor. Saraiva,1997.

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O Egito - Aula 5 - História


Características geográficas

Possui três características principais: é um oásis, no meio do grande deserto do Saara; tem um clima muito árido; é dez vezes mais comprido do que largo. O Rio Nilo fornece ao Egito água e terra arável, através de inundações periódicas. Construindo canais de irrigação, os egípcios conseguiram tirar o máximo proveito das cheias do Rio Nilo.

Organização política

A tendência à centralização do poder acabou predominando na longa história política do Egito. A administração forte e centralizada dos faraós fez do Egito uma sociedade politicamente estável e contínua.
O Egito passou por quatro grandes fases:

  •          Período Pré-dinástico: vai desde o aparecimento dos primeiros povos no Egito, agru­pados em nomos, até a unificação do Baixo e do Alto Egito, por Menés;
  •          Antigo Império: teve como capital Tínis e, posteriormente, Mênfis. Nesse período, organizou-se a administração dos faraós e foram construídas as grandes pirâmides;
  •          Médio Império (2160 a 1730 a.C.): tinha a capital em Tebas, sendo um período de pros­peridade econômica e cultural. Terminou com a invasão dos hicsos;
  •          Novo Império (1580 a 1085 a.C.): teve início com a expulsão dos hicsos, sendo, tam­bém, o início da expansão militar do Egito. A partir de 1085, o Egito entrou num pro­cesso de lenta e gradual decadência.


Vida Econômica

·         Agricultura: atividade básica da economia egípcia. Principais produtos: cevada, trigo, legumes, linho, algodão e papiro. As inundações do Nilo e os canais de irrigação garantiam a fertilidade do solo.
·         Comércio: adquiriu grande importância a partir do ano 2000 a.C .. Principais produtos exportados: trigo, tecido de linho e cerâmica. Produtos importados: marfim, madeira, perfumes e metais preciosos.
·         Ação do Estado: o Estado egípcio interferia na vida econômica, administrando empresas, controlando o comércio exterior e sendo senhor de propriedades agrícolas.

Estrutura social

A sociedade estava dividida em seis grandes classes sociais: sacerdotes, nobreza, escribas, militares, mercadores, artesãos e camponeses e escravos. O faraó e sua família ocupavam o ponto mais alto da hierarquia social.

Vida religiosa

A religião influenciava todos os setores da vida egípcia, tendo um caráter politeísta. O culto oficial, destacava-se a crença no deus Amon-Rá. No culto popular, destacava-se a devo­ção a Osíris, a Ísis e a Hórus. A mumificação dos mortos tinha um sentido religioso: preservar o corpo, tendo em vista uma futura ressurreição.

Vida cultural

Os egípcios deixaram grande legado cultural no campo das ciências e das artes. Exemplos desse legado podem ser encontrados na arquitetura, pintura, escultura, medicina, astronomia, matemática, química etc.      


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Dimensões da riqueza e da pobreza - Aula 2 - História


Concluindo o capítulo 1 - Riquezas e Pobrezas no Mundo Contemporâneo
Conteúdo da aula desta semana: As Várias Dimensões da Riqueza e da Pobreza
Atividades:
  •          Leitura do texto entre as páginas 2 e 5 do texto já enviado;
  •          Resolução das questões a seguir;

1. De acordo com o texto trabalhado, conceitue pobreza, caracterizando-a no ponto de vista social, econômico e político.
2.  Considerando a comunidade onde você mora, indique as formas de riqueza e pobreza presentes em sua realidade.
3. Olhando para o Brasil como um todo, ele pode ser considerado um país onde predominam as riquezas ou as pobrezas?




Conteúdos da obra de arte - Aula 4 - Artes



A obra de Arte possui elementos que, organizados dentro de estrutura. Estes elementos que compõem a Obra de Arte são:


- Conteúdo;
- Expressão;
- Forma;
- Unidade.


O Conteúdo corresponde, em obra de arte, ao assunto a ser tratado pelo artista.
A Forma em obra de arte é a disposição ordenada das partes de um todo. As formas, em arte, variam de acordo com diversos fatores, no tempo, em função do momento histórico, conforme a expressão individual de quem as cria em função dos materiais usados para estruturá-la.
A Expressão é a maneira individual de interpretar um assunto. É o que distingue e individualiza a Obra de Arte.
A Unidade corresponde à composição. É a coordenação dos elementos dentro da Obra de Arte. Para compor são usados dois elementos; os elementos estruturais específicos dos artista para compor sua obra. Nas artes plásticas são, por exemplo, linha, ponto, espaço, cor, forma. Os elementos intelectuais só podem ser adquiridos através de pesquisa e experiência e transformam os elementos básicos. Apenas sentimos seus efeitos não podem ser isolados da composição, ás vezes da maneira conscientes, outros, inconsciente. A obra de Arte é um arranjo que precisa ter unidade.


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Atitudes Filosóficas - 1 - Filosofia - Aula 4


Neste tema, você vai conhecer a Filosofia na prática, ou seja: quando se age filosoficamente. Você pode pensar que isso é algo restrito apenas aos grandes pensadores, mas, na verdade, todos estão aptos para praticar a atitude filosófica. O processo de refletir sobre si mesmo, sobre o pensamento, sobre as sensações, sobre como se age e sobre aquilo que acontece no mundo (na economia, na política, nas ciências e nas artes, no seu cotidiano de trabalho) são características da Filosofia e da atitude filosófica.


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Riquezas e pobrezas no mundo contemporâneo - Aula 1 - História

1. Leitura do texto, cap 1 pag 1 e 2 da apostila em anexo.

2. Resolução das questões 1 e 2 da página 2



Origem da Filosofia - Filosofia - Aula 3


Qual a origem da Filosofia?
A Filosofia nasceu na Grécia Antiga, no mesmo período em que surgiram as cidades-estado. Segundo os registros, essa foi a primeira vez em que os homens começaram a tentar explicar o mundo à sua volta de uma forma lógica e racional.
Até esse momento, se pensarmos nas civilizações anteriores, vamos ver uma grande diferença: a maioria dos povos tentava explicar os acontecimentos e até fenômenos naturais por meio de mitos. Os sacerdotes e religiosos concentravam o conhecimento e usavam suas crenças para satisfazer as curiosidades básicas do ser humano.
Na Grécia, os acontecimentos tomaram um rumo diferente. Embora a mitologia grega seja extremamente rica e preveja a atuação de uma série de divindades, os filósofos — que eram considerados enviados dos deuses — começaram a sistematizar o pensamento humano e exercitar a lógica.
Além disso, os filósofos apresentavam outra diferença fundamental em relação aos sacerdotes religiosos. Eles não se viam como detentores ou donos da verdade. Consideravam-se apenas amigos do saber, dispostos a desvendar esses mistérios junto com as pessoas comuns.
Foi desta forma — levantando questionamentos e criticando o pensamento mítico predominante — que surgiu a Filosofia.
Origem da palavra Filosofia
A palavra Filosofia também vem do grego, e é formada pela junção de dois termos: philos (amigo) + sophia (sabedoria). Portanto, o filósofo é um amigo ou amante do conhecimento, alguém que busca compreender o mundo à sua volta, bem como seu universo interior.
Mas o que é filosofia? Diferente de outras disciplinas, a Filosofia não é uma Ciência. Suas conclusões não podem ser comprovadas pelo método científico. Apesar disso, em suas origens muitos filósofos também se dedicavam ao estudo da natureza, da Matemática e outras áreas de conhecimento. Por isso, embora outras áreas das Ciências tenham se desmembrado, várias delas têm origem nesta disciplina.

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Atitudes Filosóficas - Humanas

1. Leitura do texto.
2. Reflexão
3. Resolução das questões no caderno e envio das respostas aqui no blog (opcional)
Não esqueça de colocar seu nome e turma que participa.


Atitudes Filosóficas

Neste tema, você vai conhecer a Filosofia na prática, ou seja: quando se age filosoficamente. Você pode pensar que isso é algo restrito apenas aos grandes pensadores, mas, na verdade, todos estão aptos para praticar a atitude filosófica. O processo de refletir sobre si mesmo, sobre o pensamento, sobre as sensações, sobre como se age e sobre aquilo que acontece no mundo (na economia, na política, nas ciências e nas artes, no seu cotidiano de trabalho) são características da Filosofia e da atitude filosófica.
Leia a tirinha a seguir:
Você já esteve alguma vez numa situação como a da criança retratada? Questionou insistentemente outra pessoa acerca de coisas que observa em seu cotidiano e para as quais não obtém resposta? Coisas que parecem enigmáticas ou de difícil solução para você?
O objetivo da imagem é associar a Filosofia com a atitude questionadora, indagadora.
É importante que você perceba, entretanto, que a situação descrita na tira retrata também uma curiosidade infantil que, por vezes, põe o adulto em dificuldades.
Você considera que isso seja o mesmo que filosofar?
Quando a criança questiona, ela espera do adulto uma resposta “correta” e, se a consegue devido à convicção ou ao afeto daquele que a fornece, contenta-se com ela, uma vez que a assume como “verdadeira”. A atitude filosófica, porém, refere-se a uma atitude reflexiva, cujas perguntas não têm o objetivo de encontrar a verdade. Cada questionamento poderá levar a caminhos diferentes, e é do embate entre esses diversos caminhos que se gera a reflexão.

PODERÍAMOS RESUMIR AS ATITUDES FILOSÓFICAS DA SEGUINTE MANEIRA:
QUESTIONAR
Ser curioso, perguntar a si mesmo e aos outros sobre tudo o que está aí, questionar as afirmações sobre a realidade, interessar-se pelas coisas e pensar sobre elas, suspeitar do que é dito facilmente, das convenções estabelecidas.
v  O que é?
O que são as coisas à nossa volta, como se definem, o que significam (os costumes, as crenças, a natureza). Quem somos nós, que significam nossa experiência, nossas ideias, sensações, emoções. Por exemplo: o que é a vida? Quem sou eu?
v  Como acontece?
Como funcionam as coisas naturais e humanas, que relações têm entre si. Por exemplo: como surgiu a vida? Como eu sou? Como eu cheguei a ser assim?
v  Por quê e para quê?
Qual o sentido, a razão, a justificativa, a finalidade, o objetivo das coisas ou dos fenômenos naturais e humanos. Por que são o que são e por que acontecem daquela maneira. Por exemplo: para que existe a vida? Por que eu existo?

INVESTIGAR
Buscar respostas para as questões e os problemas, examinar e comparar essas respostas, buscar as conclusões mais satisfatórias (embora nem sempre definitivas). Questionar as próprias perguntas que fazemos, para avaliar se são  Fboas e se vale a pena investigá-las.
v  Formular hipóteses, processar diferentes tipos de respostas, abrir um leque de alternativas.
v  Comparar e examinar as alternativas, distinguir opções válidas, consistentes, interessantes, significativas.
v  Estabelecer critérios para julgar e classificar as opções.
v  Formular e desenvolver conceitos que expliquem o quê, como e por quê. Analisar as bases a partir das quais construímos nossos conceitos e verificar se são seguras, claras, razoáveis.
v  Buscar princípios a partir dos quais podemos explicar as coisas.

AMPLIAR
Procurar ter sempre a visão mais ampla possível do assunto, levar muitas coisas em consideração para perceber ao máximo a abrangência do tema.
v  Considerar maneiras alternativas de ver a realidade. Manter-se aberto a novas visões de mundo, cultivar o gosto pela diversidade.
v  Procurar saber o que já é conhecido, levar em conta como e por que aquele conhecimento foi elaborado e se ainda pode nos ser útil.
v  Imaginar novas possibilidades de desenvolver ideais e constatá-los com a realidade.
SATIRO, Angélica. Pensando Melhor. Saraiva,1997.
Questões filosóficas.

1. Como você entendeu a atitude filosófica do questionamento?
2. Diga com suas palavras o que você entendeu a atitude filosófica de ampliar a compreensão? Você percebe algum sentido nessa atitude?
3. De que maneira as atitudes filosóficas podem ser cultivadas na escola e na sua vida?
4. Você considera o texto da tirinha (história em quadrinhos do texto) seja o mesmo que filosofar?